quinta-feira, 30 de setembro de 2010

É o que tenho a dizer sobre o assunto...

... fui almoçar ao Restaurante Bica do Sapato...
Menu: 1 codorniz (a qual me tive que desenmerdar a comer com garfo e faca)... Ai mãezinha!!!

Qual a probabilidade...

...de entornarem o vosso copo de café dentro da vossa mala? Acabou de me acontecer! MERDINHA ENSOPADA, é o que vos posso dizer!!!

Ai...

IVA a 23%? IVA a 23%? IVA a 23%? T'amos todos fucked... é por essas e por outras que a malta desespera, ontem já se atirou um para a linha do Metro de São Sebastião. Medo, medo, muito medo...

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Ontem...

Ontem foi dia de apresentações, uma aqui, outra ali. A segunda muito mais produtiva (leia-se lucrativa) visto que me fez estar a babar para dentro de uma paleta de maquilhagem com cerca de 5000 cores. É minha, já a tenho, é minha e não a dou a ninguém, ehheeh!
A primeira foi engraçada. Um almoço daqueles todos finos, onde a comida vem ali num cantinho (leia-se no meiozinho) do prato, não muito espalhada com medo que se sujem as bordas, entendem-me, né? Mas a piada da situação é que enquanto descíamos a rua do restaurante depois do almoço, por nós passou a correr a uma velocidade de 100 à hora um dos rapazes rechochudos que nos fez companhia à hora de almoço. Estranhámos, onde vai o moçoilo com tanta pressa? Depois foi vê-lo enfiar-se como um relâmpago pelas portas do Macdonal's adentro e até aposto o que gritou: "Senhores, senhores, tende piedade de mim e alimentai-me que aqueles crúeis queriam matar-me à fome"!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

A semana a começar...

... e as botas que comprei ontem (atenção não foi na loja dos chineses) estão a começar a comer-me os calcanhares!
Depois de um final de semana meio agitado (eventos a mais na agenda), o fim-de-semana foi tranquilo, com uma ida ao cinema para ver um filme (fraquinho, fraquinho) só mesmo para não ter que pensar muito.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Coisas ruinzinhas, mas que tb não matam...

-Choveu ontem, e deverá ainda chover hoje;
-Tenho uma pequena alteração no labirinto (ouvido interno), mas estou a partir de hoje devidamente medicada;
-Perdi os meus óculos de Sol ontem, algures entre os Meninos do Rio e o Estado Líquido;
-Dormi pouco mais do que 4 horas (sacana do café da meia-noite que fez efeito);
-Ainda tenho um outro jantar hoje que se deve prolongar por algumas horas;
-Tou com sono, quero dormir e isto tá difícil...

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Tou com a neura...

O tempo esmoreceu, eu decidi cortar o cabelo e por norma só começo a gostar dos meus cortes de cabelo passado uma semana, o que quer dizer que vou ter que olhar para mim no espelho e tentar não me odiar durante os próximo 7 dias...FUCK!

Pelos vistos...


... O Outono chegou mesmo!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Deixam-me fula!

Ontem faltavam alguns minutos para entrar para uma massacrante (mas-óptima-para-derreter-banhas-e-celulite) aula de Bodycombat. Decidi então, em vez de ficar a olhar para as paredes (e-para-descansar-os-presuntos-do-dia-extremamente-cansativo-de-trabalho) esticar-me com a toalhinha na cabeça (a servir de almofada) num dos sofás da entrada. Arrependi-me amargamente, porque não houve alminha de PT que por ali passasse que não me perguntasse se eu me estava a sentir bem. Comecei a sentir-me envergonhada, rosnei algumas palavras desagradáveis no interior do meu cérebro e lá levantei o corpinho de Popota do sofá para não voltar a ser incomodada. Tá certo que lhes paguem para serem simpáticos, amáveis e preocupados, mas quando a simpatia, a amabilidade e a preocupação se torna exagerada deixa-me fula. Nem já se pode descansar a minutos de uma aula que parecia ir ser (como foi) extremamente dura!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Para reflectir...durante o FDS

O dia em que aprendi o que é estar morto!

Hoje, estive morto. Senti que toda a vida se escapava pelo ar que, aflito e a custo, respirava, enquanto as lágrimas eram gritadas, louco no carro, os olhos à procura, à procura, à procura.

Morri, ali.

A minha filha deveria sair da Escola, na Parede, apanhar uma carrinha do ATL e eu ia buscá-la.

O que é que aconteceu? O cartão da escola, que supostamente controla as entradas e saídas dos alunos, valeu zero. Ela saiu, porque viu uma carrinha de ATL e entrou. Era o ATL errado. Ninguém lhe perguntou o nome, não houve uma chamada, nada. Ela entrou com uma colega e só após duas horas de aflição indizível, comigo à procura dela por todo o lado, é que o telefone tocou. De um "After School", a perguntar se eu era o pai de uma Mafalda Ribeiro, que eles tinham, aflita, a pedir para ligarem ao pai. Aliás foi ela que falou: "papá?"

Durante duas horas, morri. Percorri ruas de possíveis percursos, olhei para todas as sombras, parques infantis, supermercados, escola antiga, liguei para os pais de colegas dela, todos os absurdos e horrores passaram pela minha cabeça, chamei o seu nome, entre choro, em ruas e em todos os recantos da escola. Nada. Evaporou-se. Horrível. Uma tristeza, uma aflição, um horror que nunca mais vou esquecer. E quando o telefone tocou e era ela, aquela voz doce da minha princesa, minha vida, meu ar, meu sopro de vida, eu soube o que era renascer. E desfiz-me em lágrimas de novo, e dali até ao tal After School, que teve a minha filha à sua guarda por engano, até ela pedir para ligarem ao pai, levei um segundo e levei toda a vida. Obrigado meu Deus, obrigado! Estacionei às tês pancadas, voei em passo trocado de nervos, pela rua fora, Mafaldinha, Mafaldinha, Mafaldinha, cego de amor aflito, só há descanso e vida quando a abraçar e estiver tudo bem.

Quando a abracei, e ela, agarrada a mim, me disse, apenas: "Olá Papá" eu soube que tinha renascido. E ela também, coitadinha.

Como cartão de visita da nova escola, estou esclarecido. Tantas referências boas e afinal é isto: no primeiro dia, por maioria de razão, deveria existir um ainda mais rigoroso controlo de entradas e saídas, mas quando cheguei o portão estava escancarado, como deveria estar quando a Mafalda viu uma carrinha do ATL a chegar, estava na hora e ela saiu da escola e entrou na carrinha. Ninguém perguntou nada, ninguém fez nada.

E um ATL mete um grupo de crianças numa carrinha, não pergunta nomes, não verifica nada e só ao fim de duas horas é que, perante a aflição de uma criança de 10 anos a pedir para ligarem ao pai é que se acaba com este horror?

Quando penso na forma como desaparecem crianças, para sempre, todos os dias, penso que esses pais e filhos terão sentido isto, e muitos, mesmo sobrevivendo, morreram para sempre.

Eu tive a sorte de poder renascer.

E sei que, a partir de hoje, ganhei uma nova causa: fazer tudo o que estiver ao meu alcance para contribuir para uma Escola responsável, atenta, segura, onde os nossos filhos aprendem e podemos, enquanto pais, estar descansados.

Quando depois desta tarde de horror, fui buscar o pequeno Gonçalo ao colégio e ele me disse, comprometido, "Papá, parti os óculos a jogar à bola" eu disse para mim: que importância é que isso tem? Nenhuma, realmente, não tem nenhuma importância.

Não podia dizer-lhe que o pai hoje tinha aprendido o que é morrer, e tinha tido a bênção de poder nascer de novo.

IN Pedro Ribeiro (Rádio Comercial): http://osdiasuteis.blogs.sapo.pt/

Menos... menos...

Esta semana tem sido inesperadamente dedicada ao núcleo duro feminino da minha vida! Há alturas assim...
Enquanto jantámos ontem uma deliciosa esparguete à bolonhesa regada a alguns copos de vinhos bem fresquinho, uma delas voltou a deixar-nos de queixo descaído.
-Então mas vão onde?
-A nenhum lado, vou ter com ele lá a casa?
-Ah, então mas porquê? Por que não vem ele ter cá?
-Por que não quero, não me apetece...
-Ai, mas explica-me, só para entender a tua teoria.
-Epá, não quero, 'tou farta, fartinha! Quero salvaguardar o meu espaço. O gajo depois levanta-se vai à casa de banho cagar e pimba, já está... fico com o território demarcadao!

Há alguém esta semana que esteja capaz de passar menos, um nadinha menos de informação???

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Pronto...

... por aqui estamos em fase de mudanças e, portanto, decidi que estava na hora de dar uma renovada e uma lufada de ar fresco no blogue. Desculpem-me aqueles a quem apaguei, mas são apenas aqueles que decidiram abandonar o seu blogue... Espero que continuem a visitá-lo!

Beijos

Tou quase a explodir...



Neste momento estou que nem uma bomba relógio! Esta semana contaram-me um segredo e pediram-me para o manter realmente em segredo até a situação se concretizar. Pois eu estou aqui pronta a explodir, sem puder contar aos interessados. Tenho alguma dificuldade em guardar segredos, mas segredos bons, que são novidades boas, boas surpresas, que é exactamente o que se passa neste caso.
Fico aqui a coçar-me, a dizer para mim própria que desta vez não posso falhar, que tenho que cumprir a promessa que fiz, que não posso fazer jus à minha língua de trapo. Está difícil. Ontem apanhei uma amiga no msn, uma amiga a quem não interessa minimamente este assunto, mas que apanhei ali naquele momento a jeito e vai de vomitar a história cá para fora. Ufa, que alívio.
Gente, prefiro que não me contem estas coisas, eu não me importo de ser a última a saber, ok? Até porque gosto muito de surpresas, balle?

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

"Bota gelo nisso..."

Conheceram-se num concerto de um grupo português. Trocaram sorrisos, ela deu-lhe o número de telemóvel, ela ficou entusiasmada e esperou. Um dia ele ligou, eles combinaram um encontro. Ele tinha 24 e ela só mais 10. Ela nunca lhe disse a sua verdadeira idade, porque ele sempre disse que isso não era importante. Ela sabia a dele e logo intuiu um homem com as hormonas aos saltos. Eles encontraram-se, ficaram juntos um fim-de-semana inteiro, de sexta a segunda. Ao final do segundo dia ela começou a fartar-se dele, pensou que apenas faltava mais um dia de suplício, de tanto beijinho melado, de tanto abracinho... (arggghhhhh! - disse ela enquanto nos contava a história). Finalmente o encontro sexó-exóttico-romântico chegou ao final, ela deu graças a Deus. Teve plena consciência de que estava farta. Concluiu que ele não tinha conversa para ela e no final da história brindou-nos com esta maravilhosa frase:"miúdas, vocês sabem lá, até tive que pôr gelo na C#%A (piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii - esta palavra foi propositadamente "disfarçada" com receio de ferir algumas susceptibilidades)!
Eu e a outra deixámos descair o queixo... demorámos algum tempo a recuperar, porque a frase foi literal! A seguir rimos, claro! Rimos muito!

PS -> Esta história é real e qualquer semelhança com a ficção é pura coincidência!!!

E hoje...



...que caíram as primeiras pingas já vejo gente com a botinha enfiada na pata de elefante... mais uma para juntar à lista do panicanço!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A questão do tampo da sanita...




Sempre disse que não me fazia qualquer confusão que a tampa da sanita estivesse levantada. Quando nos filmes um casal discutia sobre o assunto, aquilo fazia-me alguma confusão, não entendendo o "besilius" do problema. Mas era porque entendia que a tampa da sanita era efectivamente a tampa da sanita e não o tampo da sanita. Quando comecei a ter presença constante masculina em minha casa, e dei vezes sem conta com o tampo da sanita levantado - uma das vezes acabei por não reparar que estava levantado e quase cai com o rabo pelo cano abaixo - os calores começaram-me a subir por mim acima.
Foi aí que a argumentação de ambas as partes começou. Ora, a argumentação masculina é linda: diz o senhor que esse problema apenas existe porque eu parto do princípio que a forma correcta do tampo da sanita estar é para baixo e não para cima, certo? Pois, claro que sim! Acrescenta ainda o macho que: eu não coloco o tampo para baixo, porque, para mim, o correcto é ele estar para cima!
A parte feminina (eu) argumenta: então isso quer dizer que eu também não tenho nunca que te fazer o jantar, porque como ele não está feito, eu julgo que o certo é isso, é não fazê-lo!
Ora digam-me de vossa justiça, como encaram esta questão do tampo da sanita? Não é algo que também vos deixa a panicar, mulheres?

E lembrem-se de os ensinar muito bem: o casamento é uma relação a dois, na qual uma das pessoas está sempre correcta e a outra é o marido! Oh, yeah!!!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

A minha filha faz-me rir...

- oh mãe, os meus olhos são teus ou são do pai?
- Ai, não sei, acho que não são de nenhum dos dois, são teus...
- Oh mãe, mas eu uso óculos como tu, então devem ser teus...
-Mas o pai também já usou óculos...
- Ah, então é uma mistura como os cães?
- Como assim, como os cães??????
- Sim, mãe... quando existem duas raças diferentes de cães e se juntam e depois nasce um cãozinho com uma raça nova... tipo os cães rafeiros...
eheheheheheheheheheh... a esta altura já estou com as mãos na barriga de tanto rir!

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Coisas que me deixam a panicar (nova palavra inventada pela amiga S. e da qual fiquei fã)

-Pessoas que deambulam pelos supermercados, na zona das verduras e frutas, e provam as uvas, as azeitonas e os tremoços... arrggghhh, c'á nojo! É que me faz cá uma confusão!

-Pessoas que estão sempre a chamar os outros de coitadinhos, mesmo que com boas intenções: "ai coitadinho, deixa-o lá peidar-se em frente de toda a gente que já sofreu muito na infância"!...há lá coisa pior do que sermos uns coitadinhos?

-Alças dos soutiens transparentes, coladas ao ombro como se de uma fita-cola se tratasse... acho que já tinha falado nisto, mas é que não consigo aceitar, é mais forte do que eu!

-Eu a tentar que a minha filha ache o pai um bacano e depois ele faz coisas tão tolas que ela própria me pergunta: Oh mãe, não achas que ele é ridículo?... e ali fico eu a olhar para ela com cara de parva, com um sorriso 33!

Por enquanto é isto, mas senhores há mais, mas muito mais!!!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Olhááá a burrice à loira!



Eu já fui loira falsa, durante alguns meses, agora já não sou, mas desconfio que a tinta que preguei na minha cabeça durante algum tempo me deixou algumas sequelas. Só pode!
Vivo na minha casa há 4 anos, sempre jurei a pés juntos que a minha porta não dava para trancar por dentro. Tinha, óbvio, a fechadura, mas estava fechada, não tinha buraco por onde colocar a chave por dentro. Eu sempre achei que era assim, porque a porta era especial, blindada, à prova de bala, talvez à prova de missíl. Então agora, passados 4 anos desta grande certeza, a Beatriz chega-se ao pé da porta, levanta um manipuluzito para cima, que esteve lá aquele tempo todo, e assim como num passo de magia lá estava o buraco para colocar a chave. Eu sempre achei que esse buraco não existia, e a minha filha de 8 anos descobriu-o antes de mim. Este é o caso perfeito para fazer jus àquele famoso ditado: BURRA (EU) QUE NEM UMA PORTA! Não?