Novidades de Paris

Bom, bom, o tempo tem sido escasso, mas em atenção aos meus queridos leitores aqui ficam algumas fotos de Paris. Com gente famosa ao lado e tudo, eheheh...
O melhor de Paris: Toda a arquitectura, é linda de morrer!!!
O pior de Paris: os parisienses, eheheh!!!

Balanço do FDS

O aniversário da minha linda afilhada que completou dois aninhos e teve uma festa de arromba no jardim, com direito a piscina, futebol e banhos com pistola de água. Ela só se interessou em passear tudo aquilo que tinha rodas, portanto, todas as brincadeiras ao seu redor (dos meninos mais crescidos) passaram-lhe ao lado!

Umas duas horas de praia ventosa (ninguém diria que estaria tão ruinzito quando por Massamá estava uma brasa de queimar), com direito a uma granddddeeeeeeee notícia!

Os prós e contras de ter um telemóvel da empresa...

Bom, acho que o único contra pode ser telefonarem-te a meio de uma noite de sono para (sei lá) ires cobrir algum acontecimento importante, um acidente, um drama, uma tragédia. Mas como não estou numa empresa que faça esse género que trabalhos, penso que não encontro nenhum contra, aliás têm sido só vantagens! Vejam bem: na última quinta-feira, toca o telemóvel da empresa às oito da noite. Olho para o visor e até estranho. Ui, do Brasil (para quem não sabe trabalho numa empresa de origem brasileira), o que se passará? Serão más notícias???
-Estou???
-Sim, oi Ana (eles chamam-me assim) fala a J.. Olha é o seguinte... convidaram-nos para cobrir as gravações da nova novela da Globo em Paris. Como daqui ninguém vai mesmo, cê se importaria de fazer isso para nós?
................(1 segundo a assimilar a informação)..............
Seguido de pensamento de pobre: Paris, Paris... onde há um café Paris em Lisboa, será na Av. de Paris???
-Claro que não me importo??? Conta-me tudo... O quê? Já tenho que ir terça-feira? Ai, tenho que reservar voo e hotel já amanhã? Vou, vou, vou, claro que vou!!!

De modos que é assim malta, amanhã vou ali até Paris e já volto na sexta-feira, ok?

Coisas que não voltarei a usar ou que nunca usarei...

Enquanto espero por alguém na rua (sim, porque tenho o péssimo defeito - não é uma qualidade - de chegar na hora marcada ou mesmo uns minutos antes) dá-me sempre para olhar para as modinhas das mulheres que passam. Umas bem vestidinhas e que até dá para tirar uma ideias, outras nem tanto, o que me deixa a pensar que, se calhar, em algumas alturas também fiz figuras tristes. Assim sendo, ponho-me a pensar que há coisas que seria incapaz de voltar a usar ou que nunca usarei. Mas malta é a minha opinião, não gosto de ver em mim, não me sentiria bem... nos outros já é outra história!

Não voltaria a usar:-Saias compridas com rachas (sim, sim, amigas não batam mais no ceguinho eu sei que era a minha farda favorita);
-Franja (os corninhos deixavam-me fula);
-Madeixas loiras (este aqui nunca diria NUNCA, lá para os 60 é capaz de me voltar a ficar bem);
-Top's que deixem a barriga e os pneus à mostra (as carnes dos 32 já não são as mesmas que dos 20 e o ginásio já não faz o mesmo efeito);

Nunca usei e nunca usaria:-
-Alças do soutien transparentes (parece que se decidiu remedar a roupa e colar umas fita-colas pelo tronco acima);
-Collants transparentes com sabrinas e mini-saia branca (vi uma miúda assim vestida no outro dia e estava pavorosa);
-Piercings (há quem ache algum charme no nariz, há até quem lhe fique muito bem ao estilo. Não é o meu caso e não acho piada);
-Tecidos que não combinem (ex. uma blusa de malha por baixo com uma de licra por cima... vejo algumas pessoas assim e fica de fugir);
-Mulle's (acho que toda a gente já teve umas. Não gosto, nunca comprei, nunca usei... tenho a mesma opinião das crock's: bem-vindos ao mundo dos peixeiros e das peixeiras);

Pronto, assim de repente é isto!!!

Nem que fosse vermelha às pintinhas amarelas, né?

De vez em quando, no comboio, acontecem-me estas coisas! Estação de Entrecampos, oito da noite, entro no comboio na última carruagem... Milhares de lugares vagos (estes milagres só se dão a estas horas, sim), dirijo-me para um deles onde o banco duplo já tem um ocupado por uma assídua da linha de Sintra. Estou quase a sentar-me, no banco ao seu lado, e assim, de repente, sem mais nem menos, alguém me faz uma finta e quando estou a centímetros do banco, ela passa-me à frente e ocupa o lugar, porque segundo entendi a pessoa que já lá estava era sua amiga. Meninos, aquilo caiu-me mal, muito mal! Começou-me a subir os calores pelo corpo acima e saiam da frente que lá vem lava! Virei-me para elas e vomitei as palavras (com muita calma).
-Vocês são muito mal-educadas, não são? Deviam ter vergonha, que gente mal-educada, francamente! (assim numa espécie de roda-a-baiana, mas sem cair totalmente do salto).
-Mal-educadas por quê? Eu já ia sentar-me, tá a chamar-me mal-educada porque sou preta é? (pronto, a coisa azedou)!
-Ó senhora nem que fosse vermelha às pintinhas amarelas. Vocês são mal-educadas porque são mal-educadas. (Depois saí dali enraivecida e tentando controlar-me não fosse jorrar mais algumas palavras impróprias e levasse uma bofa na boca assim como quem não quer a coisa).

Ora vamos lá ver uma coisa, não era que não houvessem mais bancos livres, nem que se me tivessem pedido com gentileza que não as deixasse ficar ali juntinhas no banco, mas ela correu literalmente à minha frente para apanhar o lugar e quase que me sentei no seu colo, tal não eram os poucos centímetros a que estava do banco. E depois chamo-lhes mal-educadas e dizem que lhes chamo isso porque são pretas! Oh god, valha-nos alguém para fazer entender esta gente que a educação nada tem a ver com raças!

Esta história assemelha-se um pouco à da minha amiga S. Um dia quando não aguentava mais a "kimzomba" de todas as galinhas que se encontravam dentro do mesmo autocarro que ela decidiu, após comer uma bananinha, atirar a casca da mesma para cima das moças (claro que não foi assim a melhor opção, mas às vezes perdemos a calma). A casca caiu em cima da cabeça de uma black, que pegou nela e veio ajustar contas com a minha amiga: Olha lá, tás a chamar-me macaca?
A verdade é que ela teve azar, podia ter sido a casca de outro fruto qualquer e podia ter caído em cima de outra qualquer! Mas o destino assim quis: era uma casca de banana e caiu em cima da cabeça da preta!

Cascuda...

Calculo que a minha filha para escapar ao banho é capaz de qualquer coisa e usa qualquer argumento! Ontem, depois de mais uma saga para a convencer a meter-se debaixo do chuveiro:
-Odeio, odeio, odeio tomar banho...
-Mas tu queres andar a cheirar mal?
-Eu gosto deste cheirinho em mim...
-É um cheiro horrososo e para viveres em sociedade tens que cheirar um bocadinho melhor...
-Deixo de sair de casa e pronto!

Estamos vivos

Apesar de este post ser já com um considerável delay aviso desde já que afinal estamos todos vivos. A caravana do Badoka não se virou, desta vez! Fora algumas avestruzes que tentaram comer o pezito luminoso da Stela, a visita correu muito bem. A maior emoção mesmo foi no Rafting Africano, em que descemos dentro de uma banheira, uma espécie de rio selvagem (exagero, claro)! A Beatriz temeu, eu e a minha sister apanhamos um banho total, mas conseguimos salvar todos os pertences. Claro que não há duas sem três (mas desta vez não houve foi uma sem duas). Já na praia do Meco (com um mar verdadeiramente revoltado), a onda tsunami que nos apanhou deixou-nos todos encharcadinhos! Baixas: várias toalhas molhadas, roupa incapaz de ser utilizada naquele instante e dois telemóveis mortos (da minha irmã e do meu cunhado). Fora isso, o fim-de-semana que se seguiu foi tranquilo: petisco com os primos, mana, cunhado, boyfriend e filhota. Domingo era dia de visitar o Jardim Zoológico, mas a manhã brindou-nos com uma enchurrada de chuva e preferidos escapar à terceira molha. Logo, o dia santo foi isso mesmo, bem santinho!

É preciso ter azar...

Anos a fio para decidir visitar o Badoka Safari Park e agora que estou a cerca de dois dias para lá ir vai que um atrelado decidiu resvalar e causar 11 feridos. Pensei que tivesse sido a primeira vez, que por isso a coinciência de acontecer novamente seria pouco provável mas, depois de ler a notícia descobri que já não é o primeiro incidente naquele local a causar feridos. Claro que não vou desmarcar a viagem como se aquilo agora estivesse infectado pela gripe A, porém, confesso que quando me deslocar nos atrelados não vou deixar de pensar que eu e os meus podemos ser os próximos!

Esta situação faz-me lembrar que quando viajo de avião fico mais traquila (isto é um ultraje, claro!) quando cai uma aeronave nessa mesma semana. Quais as probabilidade de cairem duas? Acho que são menores! O que não quer dizer que um dia alguém não faça parte das grandes tragédias. Já tou mesmo a ver os títulos de jornal: "Tragédia no ar: dois aviões caem na mesma semana e a bordo estão portugueses". Epá, com isto é que os jornalistas iam esfregar as mãozinhas!!!

Gente grande... gente pequena...

Os meus pais nasceram no mesmo mês, com 3 anos de diferença mas um dia a a seguir ao outro. São do signo Aquário. Este ano fazem 40 anos de casados, acho que, apesar de todos os precalços da sua vida, foram felizes, pelo menos enquanto casal. Mas são muito diferentes, disso não tenho dúvidas! Ontem, deixei a Beatriz com eles, porque fui ao jantar das resistentes terravistanas. Liguei para a casa deles, porque precisava saber como chegar rapidamente à Av. Almirante Reis e não conseguia visualizar o melhor caminho! Foi a Beatriz que atendeu, do fundo ouvi a minha mãe gritar: JÁ DISSESTE À TUA MÃE QUE CHEGASTE A CASA TODA "EMBARRASCADA"?. O meu pai veio ao telefone e perguntei-lhe o que tinha acontecido. Nada de mais, ela só caiu numa poça de lama ali no parque. Para o meu pai aquilo não era nada demais, para a minha mãe aquilo era o drama, o horror, a tragédia. Tá certo que não foi o meu pai, nem eu que tivemos que lavar a lama da roupa da miúda, mas pergunto-me, muitas vezes, por que há tantos adultos a quererem que as crianças se comportem como gente grande?
Ainda hoje me contavam uma história do género no comboio: uma avó que quase descrevia a neta como uma vandala só porque ela não comia aquilo que ela lhe punha no prato ou porque era mal-educada. Pessoal, as crianças passam por muitas fases e uma delas é acharem que são as maiores quando entram na escola, conseguem até ser meio parvinhas (como muitas vezes a Beatriz também é)... mas nunca nos podemos esquecer que são apenas crianças e se não passarem por todas estas fases é que se podem tornar adultos parvinhos... e na minha opinião isso é que é deveras grave, não?!

Vá lá que querem encerrar...

Esta ainda não tinha postado... já tem mais de uma semana, mas como a minha máquina fotográfica continua à espera de ir para o hospital tenho que esperar pela bondade alheia para colocar qualquer coisita nova por aqui! Estas malucas foram de novo à mini maratona dos palácios. 4 km a correr e a andar também, porque a minha filha que decidiu nascer assim a gostar de coisas desportivas também quis participar. Não posto todas as fotos, porque se a Cris se queixou que em algumas ficou muito mal (é tótó), eu tive a certeza que as minhas ancas demonstram nas fotos aquilo que elas são na realidade. Assim sendo, para não ferir susceptibilidades coloco apenas uma das fotos, em que apenas está a descoberto uma delas! Há 3 anos que participamos nesta corrida e todos os anos, depois de a fazer, penso sempre que não quero voltar a repeti-la! Porém, acho que isto é como ter filhos: as dores esquecem-se rapidinho. Só tive foi que ouvir a gozação a dizer que a organização da corrida estava só à minha espera e da Beatriz para encerrarem o evento. Mas isto é um exagero, porque apenas fizemos mais 8 minutos que o grupo que me acompanhava! Ehehh

Isto tá bonito tá...

Hoje é uma daquelas segundas-feiras em que parece de facto uma segunda-feira. Na realidade, o problema não é o dia da semana sou eu mesma! Parece que fui atropelada por um camião. No sábado, para aproveitarmos o tempo magnífico fizemos um pic-nic na mata do Meco e a malta de 30 armou-se em malta de 15 e vai de jogar ao castelinho! Não foi uma, nao foram duas nem três vezes. Foram muitas vezes a correr atrás da bola e a atirar a bola com o objectivo de montar aquelas pedras direitinhas umas em cima das outras! Domingo foi dia de trabalho. Um dia inteiro na feira Viver Saúde a colar autocolantes nas revistas e a entregar e a falar e a ouvir barulho. Se de manhã me doía todo o corpo do pescoço aos tornozelos, ao final do dia doía-me ainda a cabeça e os pés!
ESTOU A PRECISAR DE FÉRIAS!!!